Possivelmente você já os conheça e faça consumo deles. Os probióticos vem ganhando espaço em pesquisas e sendo aderidos em dietas. Saiba mais sobre.
QUEM AMA QUEIJO, MUITO ALÉM DE DEGUSTAR, GOSTA DE CONHECER O QUE ESTÁ POR TRÁS DESSA IGUARIA, E POR ISSO CRIAMOS UM ROTEIRO COM ALGUNS DOS MUSEUS DO QUEIJO ESPALHADOS PELO MUNDO.
Alguns dizem que o queijo tem origem mitológica, divina, outros acreditam que sua origem é egípcia e foi sendo aperfeiçoada e espalhada pelas civilizações no decorrer dos séculos. Mas uma coisa é certa, todos nós amamos essa iguaria.
Tipos, história e processos de fabricação, são alguns dos tópicos que você vai encontrar nos museus destinados aos queijos.
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Localizado em Amsterdã na Holanda, esse museu traz um pouco da história dos queijos regionais, com mais de 600 anos de tradição na produção do queijo holandês, mérito suficiente para justificar a existência de um museu destinado a sua produção. Gouda, Edam, Leerdammer, Leyden, Maaslander e Maasdam são queijos que levam nomes de cidades holandesas, e que podem ser encontrados no museu, assim como o cortador de queijo mais caro do mundo, com diamantes incrustrados e com o incrível valor de €26 mil. Em sua parte subterrânea, o museu conta com antigas peças utilizadas na produção de gouda, como formas de madeira, latões de leite, liras,prensas e balanças, além de acessórios Boska, desenvolvidos especialmente para o corte de queijos.
Ainda no país das tulipas, localizado no segundo e terceiro andar da casa de pesagem de Alkmaar, o Museu do Queijo Holandês de Alkmaar explica a produção, história e o lugar de cada queijo na cultura do país. A construção era originalmente uma capela, mas com o tempo foi se transformando na casa de pesagem e museu, de onde você tem uma visão privilegiada da famosa praça Waagplein. O museu conta com uma coleção de itens utilizados na produção de queijos ao longo da história, explica a diferença entre um queijo produzido nas fábricas e queijos produzidos em fazendas, entre outros tópicos interessantes à todo amante de queijo. Caso queira fazer uma excursão guiada, é necessário fazer uma reserva antecipada.
Vale do Emmen
Casa de um dos queijos mais apreciados do mundo, o Vale do Emmen é o berço do famoso queijo Emmental. Localizado a apenas 100km de Bern, capital da Suiça, a cidade de Affoltern é um destino perfeito aos amantes do queijo. Acompanhe todo o processo de produção do queijo Emmental, famoso por suas olhaduras, com direito a passar pela experiência de produzir no fim da visita, um queijo fresco, por valores entre €2 e €10, podendo ser feito individualmente ou em grupo. No prédio histórico, construído em 1741, se pode ver como os queijos eram produzidos manualmente no século XVII, sob um fogareiro e com utensílios artesanais, podendo o grupo agendar antecipadamente uma fabricação do queijo pelo método tradicional. Mas para quem prefere conhecer o processo mais industrializado, a cidade conta com outros passeios mais modernos, onde poderão acompanhar todas as etapas, desde a preparação do leite até a maturação do queijo, com explicações sobre a formação das olhaduras e o diâmetro perfeito das mesmas num verdadeiro queijo Emmental.
Localizado na Freguesia de Pêraboa em Portugal, o museu de 634m² permite aos seus visitantes conhecerem o processo de produção de um dos queijos mais admirados do mundo, o Pêraboa. O museu tem dois trajetos paralelos, um museológico e um gastronômico, o que permite experiências diferentes aos visitantes. Por meio de recursos palpáveis e apresentações multimídia, o visitante pode conhecer o ambiente que envolve a arte da produção artesanal do queijo da Serra, assim como as técnicas e utensílios empregados na mesma durante os anos. Além disso o passeio ainda permite ao visitante conhecer as características do queijo de ovelha Kosher, produzido em Pêraboa segundo os preceitos da religião judaica.
Fábrica de Queijos - La Maison du Gruyères Fromagerie
Localizada na cidade de Gruyères na Suiça, a fábrica, aberta todos os dias, propõe uma imersão no universo do Gruyère, com a possibilidade de acompanhar da galeria de visitantes, a produção do rei dos queijos em uma visita com duração aproximada de 30 a 45 minutos, comentada através de um aparelho de áudio, disponível em 13 línguas e com direito a experimentar um pequeno pedaço dessa iguaria, mas se esse pedacinho não matar seu desejo e você desejar mais, a fábrica possui um restaurante próprio com diversas entradas e pratos para você apreciar o queijo, entre eles, o famoso fondue, tão apreciado no nosso inverno.
Localizado na cidade mineira de Medeiros, a 286Km da capital Belo Horizonte, o Museu do Queijo de Medeiros começou a ser implantado após a reforma do matadouro municipal, com recursos da prefeitura e da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A cidade é um dos municípios integrantes do Circuito da Serra da Canastra juntamente com outras 11 cidades do estado de Minas Gerais.
E aí? Curtiu as dicas? Conhece algum outro museu? Envie-nos uma mensagem e depoimentos sobre as visitas pelo Facebook ou WhatsApp caso tenha a oportunidade.
A linha Fruitmax da CHR Hansen foi premiado como “Ingrediente Funcional mais inovador” na FI Innovation Awards – A principal premiação nacional da indústria de ingredientes, produtos e suplementos alimentícios. Confira os vencedores no site do evento
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Os custos de produção da atividade leiteira caíram pelo segundo mês consecutivo. Segundo o Índice Scot Consultoria de Custo de Produção o recuo foi de 0,8% em julho, em relação a junho deste ano.
A queda nos preços dos alimentos concentrados e dos combustíveis puxaram o indicador para baixo.
Em relação a igual período do ano passado, os custos da atividade estão 10,5% maiores.
Com o ligeiro recuo nos custos de produção e aumento no preço do leite pago ao produtor nos últimos meses as margens da atividade melhoraram.
Para o curto prazo, a expectativa é de preços mais firmes para os alimentos concentrados, com a entressafra nos Estados Unidos e boa demanda interna e para exportação. Atenção também ao câmbio.
Fonte: Scot Consultoria
É UMA COLÔNIA DE BACTÉRIAS
Acredite ou não, alguns queijos são fruto de um trabalho árduo desempenhado por milhões de bactérias e fungos. É o caso do famoso Blue Cheese, do qual o queijo gorgonzola é uma das variantes. São as bactérias, os microorganismos presentes no leite, que ajudam a transformar a lactose em ácido lático. A acidificação do leite é um processo de fermentação que decorre na ausência de oxigénio.
ACELERA O METABOLISMO
Um estudo publicado no “Journal of Agricultural and Food Chemistry” comparou amostras urinárias e fecais de pessoas cujas dietas eram ricas em queijo ou leite com as de pessoas que não consumiam laticínios. Os indivíduos que consumiam queijo tinham níveis mais elevados de butirato (ácido gordo produzido pelas bactérias do estômago) nas fezes. Estes níveis de butirato estão associados a uma significativa diminuição dos níveis do colesterol mau (LDL). Apesar de ainda não ser claro como o butirato atua na perda de peso, alguns estudos em animais mostram que este ácido gordo melhora a sensibilidade à insulina, aumenta o gasto de energia, acelera o metabolismo e reduz o stress oxidativo da inflamação, explica o autor do estudo, Morten R. Clausen.
COMBATE O CANCRO E AUMENTA A LONGEVIDADE
Uma experiência em laboratório conduzida por cientistas da Universidade do Texas A&M mostrou que o consumo de espermidina, um composto encontrado em alguns tipos de queijo, aumentou em 25% a longevidade de ratos e diminuiu a incidência de cancro e fibrose hepática.
INTOLERANTES À LACTOSE PODEM COMER ALGUNS TIPOS DE QUEIJO
Alguns produtos lácteos e alguns queijos não têm lactose. Uma excelente opção para os intolerantes a este dissacarídeo são os queijos duros maturados que no seu processo de fabricação possuem grande parte do soro retirada (Que é rico em lactose) e o pouco residual de lactose é consumido por bactérias ao longo da maturação.
AUMENTA O PESO
Apesar de acelerar o metabolismo, o queijo gordo também é um alimento excelente para ganhar peso. É rico em proteínas, gorduras, cálcio, vitaminas e minerais. As proteínas são essenciais para o crescimento dos músculos e as gorduras fornecem energia ao organismo.
COMBATE A OSTEOPOROSE
A osteoporose é uma doença causada pela deficiência de cálcio nos ossos, devido à sua não absorção, resultando na diminuição da densidade mineral óssea. É bastante frequente em mulheres na menopausa, idosos e crianças que sofrem de desnutrição. A doença pode ser prevenida com uma alimentação equilibrada. Segundo um estudo da Universidade de Florença, em Itália, conduzido por Barbara Pampaloni, os produtos lácteos, ao fornecer cálcio e proteínas, representam uma fonte ideal de nutrientes para a saúde óssea. O estudo frisa que manter uma alimentação equilibrada e rica em laticínios reduz o risco da doença em 50%.
Fonte: Lifestyle Sapo.pt
Emmental: trata-se de um queijo duro, amarelo-claro, de sabor suave.
Bel paese: queijo italiano amanteigado, bem suave e cremoso. Deve ser combinado com um queijo mais duro.
Cantal: queijo francês bem curado, aromático e meio duro.
Cheddar: queijo inglês suave, duro, de consistência farinhosa. Antes de fazer a fondue, corte-o em cubos pequenos.
Chester: queijo inglês duro. O de cura recente é suave, já a mais antiga tem sabor mais aromático e forte. É um queijo que derrete com facilidade.
Comté: queijo francês duro, parecido com o gruyère, dá bons resultados depois de derretido.
Edam: queijo suave da Holanda e escolha os mais novos para fazer a fondue.
Fontina: queijo italiano gorduroso, de aroma suave e um sabor levemente adocicado, quase que derrete na boca.
Gouda: queijo cremoso e delicado e macio. Derrete com facilidade e dá uma boa mistura com os outros ingredientes da fondue. Quando fresco é mais suave e é indicado para crianças
Gruyère: queijo suíço, duro e com um sabor mais forte que o emmental.
Mussarela: queijo italiano, levemente ácido. É mais indicado para preparar fondues à base de leite e não dá bons resultados quando misturados com bebida alcóolica.
Provolone: queijo italiano de casca bem dura e com um sabor adocicado quando fresco. Já curado torna-se picante. Para fondues deve-se misturar com emmental ou gruyère
Tilsit: queijo alemão firme, de coloração dourada, de gosto acre e levemente ácido. Para fazer fondue precisam ser misturados com um queijo de sabor mais suave.
DICAS PARA UMA BOA FONDUE DE QUEIJO
– Se a fondue engrossar, aqueça à parte um pouco de vinho e despeje na massa sem parar de mexer.
– Se a fondue ficar mole, junte um pouco mais de queijo ralado, sem parar de mexer, até a massa encorpar. Outra opção é adicionar um pouco de maisena dissolvida em leite morno. Mexa até encorpar.
– Se massa empelotar: isto, normalmente, acontece quando se mistura vinho muito doce. Para melhorar a textura, acrescente suco de limão, vinagre e vinho seco.
Fonte: Portal Gastronomia hoje
Foi aprovado e sancionado nessa quinta-feira o projeto de lei que permitirá a comercialização interestadual de produtos alimentícios artesanais. A PLC 16 também altera a Inspeção Industrial e Sanitária para que possa ocorrer a fiscalização desses produtos.
Embutidos, queijos e demais produtos com características e métodos tradicionais ou regionais próprios serão identificados em território nacional por um selo único com a indicação ARTE.
Agora produtos, como por exemplo o Queijo Canastra, poderão ser encontrados de forma legal e com mais facilidade pelo Brasil.
Fonte: Senado Federal
“A gente já sabia produzir leite e queijo, nosso maior desafio foi entender o mercado, as demandas do consumidor.” A frase de Pedro Paulo Delgado, engenheiro agrônomo e proprietário da Fazenda Santa Helena (Sete Barras- SP), sugere como é possível transformar um obstáculo em estímulo para agregar valor à produção e expandir o negócio. Ele fala de forma coletiva porque se refere ao empreendimento iniciado em novembro de 2016 com a esposa, Carmen Castelo Bruno Delgado, e outro casal, Rafael Gonzaga Moreira e Glauce Prado. O quarteto é responsável pelo Laticínio Santa Helena, empresa familiar que vem se destacando no circuito gastronômico da capital paulista e de outros centros urbanos com queijos produzidos de forma artesanal exclusivamente com leite de búfalas. Um desses pontos é a casa “A Queijaria”, o primeiro estabelecimento a promover o queijo do Santa Helena na cidade de São Paulo.
O laticínio está instalado no Vale do Ribeira, região do Estado de São Paulo caracterizada, principalmente, pela produção de banana e palmito pupunha, mas que também é representativa na bubalinocultura. A produção de queijos fica dentro do Sítio Mina do Vale, em Jacupiranga-SP, propriedade adquirida pela família de Glauce. Por mês, são processados cerca de 12 mil litros de leite, volume destinado à produção de queijos frescos, como a mussarela e a burrata, e maturados, criações de Delgado que têm chamado a atenção de especialistas do setor. No ano passado, seis deles – “Pai do Mato”, “Vale do Ribeira”, “Crema”, “Bola”, “Cataia” e “Sassafrás – foram contemplados no Prêmio Queijo Brasil, concurso realizado pela Associação dos Comerciantes de Queijos Artesanais do Brasil, a ComerQueijo.O Santa Helena também integra o Caminho do Queijo Artesanal Paulista, iniciativa que reúne dez queijarias de São Paulo para mostrar aos consumidores locais – e de quaisquer outros lugares – a diversidade e a qualidade de sua produção. Apadrinhado pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, o projeto foi realizado pela Coentro Comunica, agência de comunicação especializada em gastronomia. No site do projeto há diversas informações das queijarias, o mapa deste saboroso caminho e indicações de onde encontrar os produtos.
Se por um lado toda essa exposição tem sido altamente positiva para projetar o nome do laticínio e aquecer os negócios, por outro aumenta o grau de exigência sobre a qualidade e a eficiência da confecção dos queijos. Do manejo na criação dos rebanhos até a rotina de fabricação dentro da queijaria e a expedição dos produtos, há uma série de protocolos a serem seguidos para garantir total segurança para os animais, as equipes e os consumidores.
Fonte: Site Balde Branco
O Instituto Emater já está preparando a etapa final do 1º Concurso de Queijos Artesanais do Paraná, que vai acontecer no Mercado Municipal de Curitiba no dia 20 de julho. Durante o evento serão avaliados três queijos vencedores de cada uma das sete regiões do Estado onde aconteceram as etapas regionais do concurso de produção de queijo artesanal (curado).
A sétima e última etapa regional do 1º Concurso de Queijos Artesanais do Paraná foi encerrada nesta terça-feira (22), na sede do Instituto Emater, em Curitiba, com a presença do secretário estadual da Agricultura e Abastecimento, George Hiraiwa; e do diretor-presidente da empresa, Richard Golba. Na solenidade, foi lembrado o aniversário de 62 anos da Emater Paraná a serviço do agricultor familiar paranaense.
Esse concurso foi idealizado e implantado em meados do ano passado com o objetivo de promover a produção de queijos artesanais no Estado, valorizando a cultura alimentar e o saber dos agricultores familiares na fabricação de queijos diferenciados (curados).
Junto com o concurso, a Emater estimulou os processos de capacitação dos produtores, o aperfeiçoamento de cada um e a melhoria na legislação para que os produtores possam vender seus produtos para outras localidades.
CONCURSO – Nessa etapa do Concurso de Queijos Artesanais foram classificados os produtores Celia Regina Schulis, de São José dos Pinhais; Nizete Hrusehkra, de Piên; e Ezio Luiz Gawlik, de São José dos Pinhais.
O concurso superou as expectativas, ao avaliar 190 queijos inscritos, sendo que a estimativa inicial previa avaliar no máximo 150 queijos. Foram cinco os critérios julgados: apresentação geral do queijo, cor, consistência (textura), aroma e sabor.
Para esse concurso foram convidados técnicos dos estados de Minas Gerais e de Santa Catarina, que são regiões com processo mais avançado na produção de queijos artesanais, para aprender e incorporar as virtudes dessas localidades, disse Reni Dernardi, representante da Comissão Organizadora do 1º Concurso de Queijos Artesanais do Paraná.
As etapas regionais foram promovidas em Pinhão, Francisco Beltrão, Irati, Londrina, Toledo, Pitanga, e por último em Curitiba. Ao todo participaram produtores de cerca de 90 municípios paranaenses. Cada etapa territorial contou com a participação de três jurados do Paraná e de outros estados.
CRITÉRIOS – Para participar do concurso o produtor teve que atender a alguns critérios. O primeiro deles é produzir o queijo com leite do próprio estabelecimento rural em que vive. Também é exigida a aplicação de boas práticas de ordenha e na fabricação do queijo.
O participante deve possuir rebanho devidamente vacinado e livre de enfermidades, com atestado sanitário. O queijo deve ser curado por, no mínimo, 20 dias e não pode apresentar aditivos artificiais como conservantes e corantes.
Segundo Denardi, a partir desse concurso o Instituto Emater e parceiros pretendem, por meio de pesquisas e atividades de capacitação, identificar e desenvolver alguns tipos de queijos artesanais paranaenses. O objetivo é que, dentro de alguns anos, esses produtos tenham qualidade para participar de concursos nacionais como já ocorre com queijos de Minas Gerais e de Santa Catarina.
APLICATIVO – Durante as comemorações de 62 anos de criação do Instituto Emater, o gerente de Comunicação, Diniz D`Oliveira, apresentou um aplicativo – ferramenta de comunicação disponível em smartphones e aparelhos android – que em breve estará acessível ao produtor rural.
Segundo Oliveira, a ferramenta ainda está em fase de testes, mas vai funcionar para facilitar o acesso do agricultor assistido pela empresa aos serviços de extensão disponíveis e também às informações geradas pelo Instituto Emater através de seu programa de rádio, do site, dos vídeos e pelas newsletters.
Já estão sendo usadas ferramentas como o Whatswapp, pelo programa de rádio do Instituto Emater, que já conta com 357 participantes. Eles interagem on-line durante o programa e dessa forma se sentem incluídos, disse D´Oliveira.
Para o secretário George Hiraiwa, defensor da tecnologia digital no campo, foi um momento de muita satisfação ver o esforço dos técnicos do Instituto Emater em dominar a tecnologia a serviço dos produtores rurais.
“O Instituto Emater já domina o saber fazer em várias frentes e o desafio agora é dominar o uso da tecnologia que é fundamental para que filhos e netos dos agricultores tenham vontade de trabalhar no campo, continuando e modernizando cada vez mais a atividade rural”, disse o secretário.
Fonte: Agência de notícias do Paraná
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